sexta-feira, 22 de julho de 2016

Hey, hey!

Ei, pessoas! 

Eu não sei se ainda existe alguém por aqui... Acontece que eu tô com projetos de fics e bom... Eu acho que tá ficando bem legal! 
Então, se existe alguém por aqui, falem comigo! Por favorzinho, hehe. 


Beijos,
Até a próxima.

domingo, 28 de julho de 2013

Back Around (Mini-Fic)





E mais uma vez eu era praticamente, não praticamente não, eu estava sendo obrigada a levantar da cama em pleno sábado a exatas: 7 horas e 30 minutos. Por que? Por que eu tinha que ir até a escola da minha irmã fazer não faço a mínima ideia. É, não tenho ideia mesmo! Enquanto as professoras ficavam falando eu ficava lá, escutando minhas músicas e não dava atenção para isso. Enquanto isso, Maddie que tinha 5 anos brincava com seus coleguinhas de classe. Minha mãe tinha dito que eu precisaria ficar até o final, pois aquilo era algo dedicado as irmãs e irmãos dos alunos para eles terem melhores convívios e blá, blá, blá. Eu não preciso disso! Minha irmã tem 5 anos, poxa!
Bom agora vamos ao ponto alto: Como de costume cheguei na escola as 8 horas, sentei nas classes de trás, pra ser precisa dessa vez na última. Maddie, viu seu coleguinha chegar e me deu um breve aceno com sua mãozinha. Sorri e a observei correr até lá e começar uma animada conversa com ele, parei de observa-los direcionando meu olhar a quem estava com seu coleguinha. Geralmente, quem vinha era sua irmã, Nicole se eu não me engano. Hoje quem havia aparecido lá era um garoto extremamente lindo! Sério, eu nunca tinha visto um garoto tão bonito quanto. Então eu decidi finalmente parar de secar, é secar porque aquilo ali não era mais encarar o garoto, não. E coloquei meus fones de ouvido simplesmente esperando para aquela reunião começar.
Não demorou muito para todos entrarem na sala de aula, olhei pela sala toda procurando aquele garoto lindo e não achei. Estranho, e triste. Algo me dizia "Não olhe para o lado, ele pode estar ali. Não olhe!" Achei bobagem, assim quando olhei me arrependi. O garoto no mesmo instante me olhou como se tivesse algo que dissesse a ele "OLHA ALI TEM ALGUÉM TE OLHANDO, OLHA NA DIREÇÃO AGORA E DEIXA MORRENDO DE VERGONHA". Vi ele dar um sorrisinho e rapidamente me virei, trocando a música sentindo meu rosto arder violentamente. Continuei mexendo no meu celular para disfarçar como sempre fazia e assim a reunião continuou, aumentei o volume da música que ouvia agora The Killers - Battle Born. Por Deus! Eu amava aquela banda. Eu amava aquela música. Eu amava aqueles integrantes. Eu amava o vocalista.
A "reunião" acabou normalmente, incrível, mas dessa vez eu estava com um humor melhor. Esperei ansiosamente para que minha mãe não percebesse isto. E, por azar, ela percebeu, mas eu consegui escapar dizendo que o dia estava bonito e não tinha nada mais. A semana passou normalmente, mas dessa vez, eu queria que chegasse no sábado! E principalmente, queria que ele estivesse lá. Ouvi Selena de segunda a sexta falando do garoto perfeito que eu ainda não sabia o nome. Não por falta de tentativas, eu tinha tentado procurar no facebook. Sei lá, hoje em dia as crianças são tão avançadas que em um momento pensei que ele também teria um. Não me chamem de stalker, ou obcecada  eu só sou um pouquinho curiosa. Sexta-feira eu estava relativamente feliz, sábado estava próximo demais! Resolvi me aprontar e dormir mais cedo nesse dia. Não precisava de horas e mais horas na internet. Não hoje.
No outro dia acordei 7 horas e 30 minutos como em todas as semanas, só que nesta, eu estava feliz. Feliz até demais. Minha mãe notou, mas não dei atenção a mesma. Me arrumei querendo parecer bonita, qual é, não custava nada. Uma calça, uma camiseta do The Killers, e um tênis. Tá legal, eu já disse que eu amo The Killers? Eu não costumava ser do tipo de garota comum que tinha os mesmos gostos de todas. Enquanto minhas amigas escutavam funk, eu me contentava em ser feliz escutando rock e pop. Meu cabelo foi penteado e rapidamente eu já estava pronta. Dessa vez, chegamos um pouco mais tarde e ele já estava lá. Nossa! Ele era lindo. Parei de observar o mesmo quando percebi um sorriso sendo atirado na minha direção, novamente, como da ultima vez peguei meu celular fingindo mexer nele. Maddie não me esperou, apenas saiu correndo, quando parei para observa-lá ela estava do lado do coleguinha dela. Deixei ela lá e decidi entrar na sala, no caminho, passei por eles e pude ouvir Maddie me chamar.

- Demi! - Ela gritou alegre.
- Oi? - Falei a olhando e sorrindo um pouco.
- Eu sou Frankie. - Disse o coleguinha de Maddie vindo até mim e atirando um beijo para mim, fiquei perplexa, mas comecei a rir um tempo depois. - Aquele bobão ali sentado é meu irmão, Joe! Desde que ele te viu aqui na escola não para de comentar com meus irmãos o quanto você é linda. Ai ele pediu pra mim te apresentar ele. - Ele falou sorrindo. Subi meu olhar até "Joe" que me olhava sorrindo dessa vez.
- Prazer. Joe. - Ele falou esticando a mão para me cumprimentar.
- Prazer. Demi. - Falei repetindo seu gesto, ainda perplexa.
- Então... Tudo bem? - Ele falou sem graça. 

Começamos uma conversa animada, tentando saber os gostos um do outro, o que me divertiu muito naquela manhã. Além de extremamente lindo, ele era divertido. A reunião começou, mas nós decidimos deixar essa passar! Qual é, nós não precisaríamos daquilo lá. Puft.
- Então... Eu vim de bicicleta, que tal se nós dessemos uma volta? - Ele falou sorrindo e eu estreitei meus olhos.
- Erm, bicicleta? Não é uma boa ideia. - Falei rápido.
- Por que? - Falou ainda sorrindo.
- Eu meio que não sei, sabe. Não tenho coordenação o suficiente pra isso. - Ri e ele me acompanhou.
- Sei. - Ele riu. - E o circo? Que tal ir até lá? - Novamente estreitei meus olhos.
- Circo? Hãm. Que tal outra ideia? - Sorri sem graça.
- Você não quer sair comigo? - Ele perguntou diretamente.
- Não é isso. - Eu falei tentando me explicar.
- Você não quer! Desculpa, sério. Não tem problema. - Ele falou.
- Eu quero sair com você. - Eu o cortei. - Eu quero muito sair com você! Nossa! Você não sabe como eu quero sair com você. - Falei e ele gargalhou.
- Então...? - Ele falou.
- Problemas com palhaços. Eu não sou uma pessoa muito normal, sabe? Primeiro, não sei andar de bicicleta. E depois, eu tenho medo de palhaços. É estranho. - Falei e ele gargalhou.
- Tá certo. Eu deixo você passar e me buscar para nós irmos ao cinema na sexta. Que tal?
- Deixa? Perfeito! - Falei rindo. - Certo, herm, a reunião acabou. Acho que tá na nossa hora.
- É mesmo. Então sexta na sua casa as 19horas? - Ele falou.
- Sim. Mas, espera, você não precisa de endereço? - Falou depois de eu ter me afastado um pouco.
- Joe stalker, prazer! Eu te segui até lá, mas não eu não sou maluco. Eu só queria ver onde você morava! Até sexta. - Ele falou e ai me deu um beijo demorado na bochecha. Sorri enquanto ele se distanciava.

A semana, ah! Eu nunca quis que sexta chegasse tão rápido, contava as horas, os dias e os segundos que faltavam para o cinema. Não aguentava mais de tanta ansiedade! Aquilo não era normal. Selena estava igualmente igual a mim, eufórica, passávamos horas e horas falando sobre isso igual duas idiotas. Rapidamente, para minha alegria, a sexta chegou. Acordei super feliz naquele dia, quando as aulas acabarão corri pra casa aguentando Selena comigo, tagarelando até não aguentar mais. O tempo passou rápido até demais e quando nós percebemos já estava mais que na hora de eu poder me arrumar. Certo, eu precisava estar bonita! Então, Selena, como sempre me deu uma grande ajuda com maquiagem, roupa, e tal. Decidimos que eu vestiria um shorts e uma blusinha, e nos pés, tênis. Nada demais, mas eu precisava estar no mínimo apresentável. Não demorou para a campainha tocar e eu receber Joe lá em baixo. Lindo! Quando me viu, um sorriso estampou seu rosto assim como o meu. 
Não demoramos muito até chegar ao cinema, fomos no caminho rindo, e escutando música. Quando chegamos lá, não demoramos a escolher o filme, pegarmos nossa pipoca e entrarmos na sala. O filme era um terror, eu gostava, mas não negava ter medo. Quando entramos nos dirigimos até o "final" diga-se, ultimas cadeiras, quando sentamos nos olhamos automaticamente e um sorriso surgiu em nossos rostos. Calmamente observei seus olhos e depois meu olhar caiu sob os lábios dele. Droga, droga, droga! Por que eu fiz isso? Subi meu olhar novamente para os olhos e vi que ele me observava. Novamente, meu olhar desceu e eu me amaldiçoei. Subindo novamente. De repente, ele foi chegando mais perto, mais perto, e quando nossos lábios se tocaram houve um estrondo na sala do cinema. Nos separamos rapidamente, devido ao susto, que não foi pouco. Mas droga! Precisava ser agora? Nos olhamos rapidamente e sorrimos, agora desviando a atenção para o filme.
Quando finalmente o filme acabou, saímos da sala, indo até um parque que tinha ali perto. Sentamos em um banco, sorrindo novamente um para o outro. E tudo aquilo voltou a acontecer. Me amaldiçoei bastante de novo, até que nossos lábios se tocaram, e finalmente nós nos beijamos. Perfeito, pude sentir um frio na minha barriga, não foi bem isso. Foi algo sei lá, estranho. Foi ótimo! Quando nos separamos com nossas respirações falhas sorrimos juntos e voltamos a conversar normalmente, nos beijando as vezes agora.
- Então pequena, te vejo amanhã? - Ele disse quando já estávamos na porta da minha casa.
- Claro, e eu? Te vejo amanhã? - Perguntei.
- Com toda a certeza. Esse é o motivo de eu ter ido lá nesses sábados, você. - Ele falou antes de nos beijarmos mais uma vez. 

E então, depois disso entrei sorrindo em casa, enquanto ele me encarava sorrindo apoiado no seu carro. E assim, fui dormir ansiosa para o que viria no outro dia pela manhã.




n/a: Heeeeeeeeey, gente!
Adivinhem quem voltou? É, eu! Me perdoem a demora, eu estava sim, querendo muito voltar. Mas a criatividade acabou não deixando, acabou que de uma hora pra outra dei pra querer escrever algumas coisas diferentes do que eu estou acostumada. Eu<< até gostei do resultado, espero que vocês gostem. 
Agora se eu passar algum tempinho novamente sem postar: Minhas aulas começam amanhã e agora, eu trabalho também. Mas, eu tenho tido algumas ideias pra mini-fics. Eu não sei se eu vou conseguir continuar a fic endless love, mas talvez eu consiga. Se não, quem sabe uma mini-fic não se torna uma fic né?
Enfim, sem mais enrolações, é isso!
Beijos, amo vocês! Obrigada por não me abandonarem espero que vocês gostem. Beijos.
Se quiserem conversar comigo: 

Twitter: jbffckrs / ask: proudjonato


domingo, 7 de abril de 2013

Falando sério.



 Olá, tudo bem com vocês? Comigo vai tudo ótimo!
Bom, eu vim falar com vocês sobre algo que anda muito desatualizado: os posts. 
Ano passado, quando eu decidi criar o blog, eu postava aqui por laser. 
Mas.. Esse ano, eu não ando tendo mais tempo. Eu não consigo! Eu não consigo ter nem um pouco de criatividade também. Eu não consigo mais pensar nas histórias. E também não consigo parar de perceber como tenho falhado com vocês.
Não, a culpa não é só da escola, da falta de criatividade, do tempo. Eu não tenho ânimo algum. 
Eu não sei como vai ser daqui pra frente, eu não sei se vou conseguir voltar a postar. Sinceramente, eu não sei. 

Então, é isso! Até qualquer hora! Eu amo vocês.

Se vocês quiserem, podem falar comigo no meu twitter, ou no meu ask. 


quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Mini-Fic.






Atenção: Esta mini-fic contem conteúdo hot, se não gosta ou acha que não tem maturidade o bastante para ler, não leia! 



- Demetria, eu já mandei você se levantar desse sofá! Daqui a pouco Joseph vai chegar trazendo aquelas roupas nas quais eu encomendei a 4 semanas, e dessa vez quem vai esperá-lo é você. Então, se arrume. - Dianna falava rapidamente. 

- Certo, mãe. Pode deixar. - Demetria respondeu sem animo. 

- Eu vou saindo, tenho que ir até o centro da cidade e vou demorar bastante por lá. E ahh, tire os seus pés da minha mesa Demetria! Amo você. - Dianna ´´gritou´´ quando já estava na porta.

   Demetria esperou sua mãe sair com um sorriso no rosto, logo que a porta se fechou deitou-se novamente no sofá colocando os pés na mesa. 5 minutos passaram-se desde que Dianna havia saído, Demetria pensava em como sua vida poderia ficar mais monótona ainda quando um barulho de carro despertou-a. Demetria levantou correndo. Tentou correr para trocar sua roupa, mas a campainha tocou na mesma hora, continuou seu caminho até seu quarto rapidamente para tentar pegar uma roupa mais apropriada mas a campainha tocou mais 7 vezes seguidas o que foi o bastante para irritar muito Demetria. Começou a caminhar rapidamente em direção a porta enquanto pisava forte com os calcanhares por conta da raiva.
´´ Droga. Porque você não escuta sua mãe pelo menos uma vez na vida, Demetria? Agora você vai lá abrir a porta para um desconhecido. Estúpida!´´ 
   Os pensamentos de Demetria foram interrompidos pela campainha tocando novamente. Revirou os olhos e abriu a porta. 

- Oi senhora Lovato. - Um garoto de aproximadamente 20 anos falou quando Demetria abriu a porta. O garoto olhava para seu iphone sem se importar com a imagem da garota na sua frente.

- Hã.. Oi? - A voz doce de Demetria se pronunciou alguns segundos depois. Joseph permitiu-se parar de olhar seu iphone e finalmente olhou a garota.

- Oi. - Falou, agora reparando nas roupas curtas até demais que a garota vestia.

- Você é o Joseph? - Demetria falou constrangida. 

- Sim. - Ele falou quando parou de observa-lá. 

- Entra. - Ela sorriu, dando espaço a ele esbarrando em algumas caixas que se encontravam ao lado da porta.  

   Joseph entrou na casa, segurando alguns pares de sacolas que foram retiradas do carro. A garota contou o dinheiro três vezes tentando ganhar tempo ali com o garoto ao seu lado, não sabia bem porque, mas queria. O mesmo, ficou em silêncio o tempo todo, apenas observando a garota e sua falta de roupa que haviam tanto lhe chamado a atenção.

- Pronto! Eu acho que está certo, mas se quiser contar de novo. - Demetria falou quando não aguentava mais contar. 

- Não, não tem problema. - Joseph falou rindo, se aproximando um pouco mais da garota.

- Hãn... Tá tudo bem? - Demetria perguntou quando Joseph já estava bem próximo.

- Tudo ótimo! - Afirmou assim que colocou as mãos na cintura da garota, rindo divertido já que ela não havia esboçado nenhum tipo de reação. 

   Aproximou-se mais, até selar seus lábios e começar um beijo apressado. Os beijos continuaram, mais apressados, com mais desejo até o iphone de Joseph tocar. Demetria olhou-o atenta, começando a corar segundos depois. Joseph, por sua vez decidiu desligar seu iphone e continuar o que os dois faziam. 
      Calmamente, Demetria começou a desabotoar a camisa social preta que Joseph usava. A mesma o olhava com um olhar malicioso, tomado de desejo. Alguns minutos se passaram e a camisa de Joseph já estava jogada em alguma parte da sala. A camiseta da mesma, foi retirada pelo garoto. Ambos estavam dominados pelo desejo, e eles sabiam que nenhum dos dois seria racional para parar naquele momento. Quando os dois já se encontravam sem suas blusas, Demetria se permitiu passar a mão pelo abdômen do garoto que ainda a observava. Em poucos segundos, a garota estava de joelhos em sua frente tirando as calças do mesmo. Um sorriso safado surgiu no rosto da garota quando viu o volume na boxer do garoto que começou a beijar seu membro ainda por cima da boxer. A mesma puxou a boxer do garoto, que impulsionou um pouco do corpo para que a mesma consegui-se realizar o ato. Quando a mesma conseguiu retirar, o garoto a puxou fazendo a sentar em cima de si próprio enquanto a dava um beijo intenso. Calmamente, retirou o sutiã da garota massageando um dos seios enquanto beijava o outro. Demetria pressionou o corpo por conta do ato, fazendo os dois soltarem um gemido alto. 

- Você poderia me dizer onde fica seu quarto, né? - Joseph no ouvido de Demetria, sua voz rouca fez a mesma arrepiar-se. 

- Uhum. - Foi a única coisa que saiu da boca da garota. - Segunda porta, a direita. 

    Joseph levantou-se com Demetria ainda em seu colo, a mesma envolvendo suas pernas na cintura do garoto. Os dois começaram um beijo violento, enquanto seguiam até o quarto. Quando chegaram até lá, Joseph encostou a porta, enquanto largava Demetria na cama. Agora, tirava o short da garota logo depois arrancando sua calcinha e a jogando no quarto. Levantou-se novamente, agora colocando a garota em sem colo começando os beijos novamente. Quando os dois pararam, pela falta de ar, Joseph permitiu-se beijar a barriga da garota, que jogou a cabeça para trás tomada pelo desejo. Faíscas pareciam sair toda vez que o corpo dos dois encostavam-se. Joseph ergueu o rosto e começou a beija-lá novamente, a garota por sua vez agora segurou o membro do garoto com vontade, fazendo movimentos rápidos. O garoto por sua vez, conseguiu apenas gemer, tamanho prazer a garota estava lhe proporcionando. Em frações de segundos Joseph virou a garota contra si, procurando onde tinha deixado o preservativo que havia pegado. Quando achou-o sorriu vitorioso, colocando-o. Segurando o corpo da garota, Joseph posicionou-se rapidamente e penetrou-a com força. A única coisa que ouvia-se era o gemido enlouquecido dos dois, tomando conta do quarto que agora pegava fogo. Quando o clímax chegou, os dois gemeram alto, Joseph não se moveu por alguns segundos, logo depois se jogando ao lado dela. Ambos respirando fundo, suas respirações ofegantes se misturavam agora. 
   
- Você sabe que nós não deveríamos ter feito isso, né? - Demetria se pronunciou depois de um tempo.

- Porque não? Você não gostou? - o garoto questionou.

- Não, é isso. Eu amei! É só que, sabe nós nem nos conhecemos e nunca mais vamos nos ver. - a garota continuou.

- Ei. - o garoto a chamou a atenção. - Se você quiser, eu volto no verão, talvez eu possa ver um lugar para morar aqui. Talvez nós possamos nos conhecer melhor do que isso. - completou sorrindo. - Talvez namorar. - falou e ambos sorriram.



- Então.. Até o verão? - Joseph falou quando os dois chegaram na frente do seu carro.

- Até o verão! - Demetria falou e sorriu.

- Promete? - pronunciou-se depois de alguns segundos.

- Prometo. - a garota disse com convicção. - E você? Promete? 

- Eu prometo. - o garoto falou antes de puxar Demetria para um beijo, calmo. 

   Assim, Joseph entrou no carro mesmo contra sua vontade e seguiu seu caminho. Relembrando tudo que havia passado na tarde com sua garota. Sim, ela já era sua garota, apesar de tão pouco tempo. E continuaria sendo durante os próximos invernos, e verões. 



n/a: heeeeey, será que adianta eu pedir desculpas como sempre? gente, eu ia postar antes, mas eu perdi todas as minhas mini-fics que eu já tinha escrito. Por sorte, eu tinha um pedaço de algumas no meu caderno. Bom, isso foi o que eu consegui continuar dessa mini-fic eu tenho mais um pedaço dessa mini-fic escrita no caderno como uma parte ´´2´´ mas eu vou postar SÓ se VOCÊS quiserem. praticamente todas as mini-fics que eu escrevi são hot's, então... então, eu queria saber: vocês querem que eu continue com a fic também? porque se não, eu tenho que começar a escrever outra. eu tenho dois avisos sobre a fic: 1º: eu ainda não comecei o capítulo. 2º: ela não será muito longa, então não pretendo demorar com ela! :)
é isso, espero que me perdoem, e que comentem pra mim saber se existe alguém ainda aqui, haha. e deem suas opiniões! *-* se vocês comentarem, e quiserem eu posto a 2 parte da mini-fic amanhã [: eu ainda não respondi os comentários, mas no próximo eu respondo todos. Beijos, amo vocês! <333

* E ahhh, eu voltei com meu antigo user do twitter, então se quiserem conversar comigo, falar sobre a fic, QUALQUER COISA. É só clicar AQUI.

~ Aléxia. 


quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Desculpas + Anony.

Heeeeeeeeeeeeeeeeey minhas bitches! Tudo bem com vocês? 
Desapareci, né? Pois bem. Estou de castigo sem not/ celular/ computador do meu irmão. ISSO QUER DIZER QUE? Não comecei a escrever o capítulo ainda. 
No post anterior falei sobre mini-fic mas ninguém se manifestou, então o que vocês acham de eu postar algumas enquanto não faço o capítulo? :3
Eu vou terminar de escrever as mini-fics e quando não tiver ninguém em casa eu posto as mini-fics. 








Querido anony, perdão se não dedico minha vida só para o blog mas eu tenho uma vida fora daqui. Eu não fiz o blog pra ter milhares de seguidores, comentários e blábláblá. NÃO. Eu fiz porque eu gosto eu fiz pra mim e pra algumas pessoas que talvez gostassem da minha fic se divertirem. 
Eu avisei no post anterior que eu estava sem o not, eu avisei que tava escrevendo pelo computador do meu irmão e que iria demorar. Eu dei a opção de postar alguma mini-fic. Quem me segue no twitter sabe que eu tô de castigo e com isso não escrevi nem o começo do capítulo ainda. 
É isso anony, espero que encontre o que procure porque com certeza vai achar. :) 



Beijos, amo vocês.






sexta-feira, 16 de novembro de 2012

3º Capitulo. + erro.








Demetria Pov's

Eu devo estar louca, porque segundos depois Joseph começou a escalar uma árvore. Ele estava tentando se suicidar no meu corpo? Meu Deus eu não mereço isso.

- O que você está fazendo? - Praticamente berrei, parecendo uma garota. - Você vai cair! Cair dai, desce!

- Eu já fiz isso antes, só relaxa. - Falou normalmente. 

Claro, muito bom pra ele falar. Não era ele que iria ter vários machucados e hematomas depois, se bem que ele iria sentir a dor. Então tudo bem, estou relaxada.
O mesmo passou de galho em galho parecendo um orangotango até parar na minha frente, com o cabelo todo desarrumado e meu pijama todo sujo. Dei um paço para o lado deixando a janela livre para ele poder passar. Ele entrou deixando várias folhas caírem sob o quarto, mas acontece que eu não estava nem aí pra isso. Meu quarto estava do outro lado da janela, isso é apavorante e impossível... Se bem que, impossível não é. Mas é apavorante ainda sim. 

 - Ei, não encosta em mim! - Joseph falou quando eu decidir cutucar meu verdadeiro rosto que agora era dele.  - O que você fez, hein? O que você fez pra me meter nisso? - Eu o encarei incrédula. 

- O que você está querendo dizer, Joseph? Acha que isso é culpa minha? Você realmente acha que eu fiz isso? 

- Bom, eu não fiz nada. O que você quer que eu pense? - O mesmo cruzou os braços, fazendo uma cara de metido.

Eu acho que eu estava muito estressada com a situação, porque eu nunca dei um tapa nem em Madison, nem em Dallas. Porque segundos depois eu já estava sob Joseph quase o matando estrangulado, de verdade. 
Ele caiu e ficou imóvel, me olhando com seus olhos arregalados. E nem adiantaria ele tentar fazer algo, eu era muito mais forte do que ele.

- Joseph, me escuta bem. - Falei grossa, eu tinha tomado essa liberdade desde que ele entrou no meu corpo, porque hmn, ele conhecia meus segredos mais íntimos. Dá pra entender, não é mesmo? E além do mais, eu estava com muita, muita raiva mesmo dele. - Você é burro ou o que? Que merda eu iria querer fazer nesse seu corpo nojento? - Tudo bem a parte do 'nojento' era mentira, mas a raiva não deixou eu pensar em uma coisa melhor no momento. Até porque ele era bem gato e era gostoso também, mas eu não iria admitir isso, eu estava com raiva.
O mesmo ficou alguns segundos me olhando, chocado. Piscou algumas vezes.

- Certo, certo. Mas se não foi você, não fui eu, quem foi?

No mesmo momento algo passou na minha cabeça imediatamente: Em um dia uma velha diz que eu e ele somos almas gêmeas e blá, na manhã seguinte nós trocamos de corpos. Eu não acreditava nisso, mas havia acontecido.

- A cartomante! - Falamos juntos.

Ouvi um barulho no corredor e a Sra. Jonas falando algo como "Joseph, está tudo bem?" Eu e Joseph estávamos sentados em cima da cama agora, o que me ajudou muito. Joguei ele para o lado o deitando e me atirei em cima dele nos tampando com um cobertor. Pude ouvir um "ai" vindo de Joseph, eu não deixaria a Sra. Jonas me ver lá dentro. Acabaria com a minha boa reputação.
Sra. Jonas abriu uma fresta  da porta e colocou a cabeça na mesma.

- Joe, tá tudo bem? - Perguntou preocupada. - Ouvi você gritando.

- É, bom, é que eu cai. - Disse nervosa, tentando ignorar os beliscões que Joseph estava me dando.

- De novo? - Ela me olhou desconfiada, mas apenas revirou os olhos como um gesto de "deixa pra lá" - Desça logo! Kevin e Nick já comeram mais da metade das panquecas, daqui a pouco eu não vou mais conseguir esconder as suas. - Dito isso, fechou a porta novamente. Joseph começou a se mexer e eu acabei caindo no chão.

- Ai, seu bruto! - Falei passando a mão pelo meu braço local onde estava doendo. - Eu vou ficar toda dolorida.

- Eu que deveria dizer isso se você continuar subindo em cima de mim. - Ele falou arrumando meu pijama de qualquer jeito e embolando ainda mais meu cabelo, meu Deus.  - Agora eu sou a garota, sacou? Eu sou a fraca, não você. Você não quer que eu saia por aí todo roxo, não é? - Não respondi Joseph, apenas segurei pelos braços o levando em direção a janela. 

- Você não pode ficar aqui. Eu tenho uma reputação a zelar e meu pai não vai gostar de saber que eu estou na sua casa. Vá embora. AGORA! - Joseph fez a mesma cara de nojento de algum tempo atrás. Antes de sair virou para mim e falou:

- Me encontre em 20 minutos no portão da sua casa. Eu juro que eu vou ficar maluco se eu ficar um dia inteiro como uma garota.

- Como se eu quisesse ficar o dia inteiro como você.


Eu não tinha absolutamente nada contra Joseph, nunca pensei que falaria com ele daquela maneira. Mas com o fato dele estar no meu corpo e eu no dele, fazia com que eu me tornasse um pouco mais próximo dele. 
Joseph foi embora sem responder, olhei mais uma vez para ver se meu corpo estava completamente salvo do outro lado. Quando vi que estava, fui até o armário procurar uma roupa para vestir.
Eu até tomaria um belo banho, mas preferia imaginar que Joseph havia feito isso no dia anterior. Ainda não estava pronta psicologicamente para fazer isso. Embora, várias garotas morreriam para fazer isso. Tipo: Uma das minhas melhores amiga, Taylor.
Joseph tinha várias camisas legais, de modo que eu resolvi colocar uma cinza com algumas coisas escritas, uma calça preta e um tênis. 
Próxima parada: banheiro. Onde ficava o banheiro? Saí caminhando lentamente pelo corredor, se alguém me pegasse ali não iria ser tão estranho. Graças a Deus a porta do banheiro estava aberta, agora eu só precisava escovar os dentes e sair dali o mais rápido possível. 
Havia um armário com duas escovas de dentes, uma verde e uma azul. E agora? Verde ou azul? Verde? Azul? Aquilo era horrível, o que eu faria agora?
Eu estava olhando as escovas de dentes, quando um cara entrou no banheiro e pegou a escova de dentes verde. Eu fiquei o encarando, cara, ele era muito lindo. Era o irmão mais velho de Joseph, Kevin.
Continuei encarando o mesmo, sem vergonha alguma, até ele me olhar como se eu estivesse ficando louca.

- Qual foi, Joseph? - Perguntou com uma voz "acabei de acordar" - Parece que você nunca me viu, eu hein. 

- Erm, foi mal. - Respondi. - Você quer que eu saia, pra, hmn? 


 Kevin simplesmente revirou os olhos, terminou de escovar os dentes e baixou as calças.
E agora o que eu faço? Será que ia ser estranho se eu saísse correndo daqui?
Fiquei lá parada, de modo que Kevin puxou a descarga, lavou as mãos, deu um soco no meu braço e saiu calmamente.
Ainda sem jeito, peguei a escova de dentes azul e escovei os dentes. Joseph tinha dentes perfeitos.
Bati na minha testa, lembrando que não era hora de pensar no plano dentário de Joseph. Desci as escadas quase correndo, estava parada na porta quando a Sra. Denise me parou na porta.

- Porque está com tanta pressa, Joe? - Falou desconfiada. - Eu fiz panquecas para você! Você nunca sai sem tomar café da manhã.

Ela fez eu sentar na cadeira, havia um prato com muitas panquecas na mesma. Como eu ia comer tudo aquilo?

- Hum, mãe obrigada.. Obrigado, mas é que sabe eu não tô com fome. - Balbuciei. E ela me olhou como se eu estivesse ficando louca.

- Como assim, Joseph? Todos os dias você acorda com tanta fome que só falta comer as cadeiras. Coma! - Meu estomago rouncou mostrando que ela estava certa. Peguei garfo e faca e Denise me olhou novamente com uma cara como se eu estivesse ficando louca.

- Desde quando você come com garfo e faca? Você está muito estranho hoje, Joseph. 

 Não demorou muita para a Sra. Denise me deixar sozinha na cozinha e eu terminar de comer as panquecas com as mãos mesmo. Sai rapidamente de casa, Joseph já estava lá me esperando.

×××


Joseph Pov's


Primeiro ela tenta me estrangular. Depois me sufoca com um cobertor. Eu nunca achei que a Lovato fosse enlouquecida desse jeito, de verdade. 
Eu não podia esperar tanto, né. Garotas são todas loucas, todas. 

- Você não pode ficar aqui. Eu tenho uma reputação a zelar e meu pai não vai gostar de saber que eu estou na sua casa. Vá embora. AGORA! - Dei uma ultima olhada no meu corpo, olha o que a Lovato tinha feito com ele, eu estava escabelado, vermelho e com cara de quem tinha chorado eu estava gay. Se ela saísse assim pra rua acabaria com minha reputação com certeza. 

- Me encontre em 20 minutos no portão da sua casa. Eu juro que eu vou ficar maluco se eu ficar um dia inteiro como uma garota.

Acho que Lovato falou algo, mas eu não escutei eu sai pulando nos galhos de novo. 
Quando voltei ao quarto, não tinha nada a fazer a não ser me arrumar. Fui até o guarda roupa dela e abri, eu não sabia por onde começar, tinham muitas roupas. Peguei um short que tinha ali, ele era bem curto, mas eu não estava com paciência para procurar nada. Agora já com o short, eu precisava de um sutiã, abri a gaveta e peguei qualquer um. Eu juro que eu tentei, mais aquele negocio era difícil demais. Depois de muito tempo tentando, enfim consegui, peguei uma regata azul e calcei um tênis preto. 
Entrei no banheiro, escovando meus dentes. Pronto, agora eu estava limpo e cheiroso, pronto para enfrentar o dia. O único problema é que eu estava no corpo de uma garota.
Estava descendo as escadas, enormes, o que era um exagero já que não moravam tantas pessoas assim lá. Quando terminei de descer as escadas e estava quase abrindo a porta, escutei uma voz arrastada:

- Seu cabelo está todo embolado, Demi. - Ela usava um short e uma blusa rosa, era muito parecida com a Demi. Não sabia que Lovato tinha mais uma irmã. 

 - Bela blusa, maninha. - Falei tentando parecer Lovato. 

- Foi você que me deu. - Falou fazendo cara de tédio. 

- Ah. - Foi a unica coisa que eu consegui falar. 

Ficamos nos olhando com por uns 2 minutos, até eu ver um sanduíche -muito gostoso por sinal- na mão da irmã da Lovato. Caminhei até ela e peguei o mesmo, caminhando em seguida até a porta.

- Te vejo mais tarde. 

A irmã da Lovato não reclamou por isso eu comi todo o sanduíche. Era mais facil do que eu imaginava ser Lovato, sua mãe e nem seu pai apareceram, Dallas deveria estar dormindo e a irmã dela pareceu não perceber nada. 
Sai na rua e fiquei encostado no portão, esperando Lovato. Enquanto eu estava lá, um carro lotado de homens passou e buzinou para mim como se eu fosse uma garota. Gritei um "vai se foder" e pude ver os caras arregalando os olhos, eles não deveriam estar acostumado com uma atitude dessas vindo dela, mas que se foda. 
Lovato demorou uma vida inteira para sair de dentro da minha casa. Enquanto caminhava percebi que ela rebolava, sim rebolava. Não de um jeito provocante, mas sim natural. 
Natural para garotas na verdade, porque eu estava parecendo um gay. 

- Pelo amor, deixe isso aqui parado. Eu estou parecendo um boiola. - Falei quando ela se aproximou segurando meu quadris. Ela deu um tapa na minha mão como se eu estivesse agarrando ela a força ali.

- Não me agarra! Vão pensar que nós temos alguma coisa. 

- Melhor do que pensarem que eu sou uma bicha. 

- Preconceituoso! Não tem nada de mais em ser homossexual. - Ela falou com reprovação, como se eu tivesse matado alguém.

- Ah, desculpa não sabia que você era lésbica. - Ela me olhou e arregalou os olhos, começando a ficar muito vermelha. Óh, Deus eu não merecia aquilo. Se alguém passasse por ali iria me chamar de gay, sem dúvidas. 

- Eu não sou lésbica, tá? Só não tenho esse preconceito idiota que todo homem é obrigado a ser machão. - Ela falou toda nervosa.

Ah, tinha esquecido que ela gostava do Taylor. Então, ela só pode ser chegado em gays mesmo. Mas não me interessava falar nas opções sexuais da Lovato, nós tinhamos coisas mais importantes a fazer.

- Tá, esquece isso. Eu não te chamei aqui pra isso, nós temos coisas mais importantes para fazer. Nós temos que dar um fim nessa situação. - Falei puxando seu braço e apontado para nossos corpos trocados.


- Eu sei, mas o que nós vamos fazer? - Ela me olhou com uma carinha de cachorro sem dono, tadinha, isso me deixou com pena dela. Quer dizer, não mais pena do que eu estava sentindo de mim.

- Vamos para casa da Selena. Quando chegarmos lá você pede o telefone da cartomante e nós iremos procura-lá para ela fazer nós voltarmos ao normal. - Respondi, começando a arrastar ela.

- Eu? Porque eu que tenho que pedir? - Perguntou Lova, bem, Demetria, agora eu era mais "íntimo" dela, não é verdade? 

- Porque você é a garota, assim não fica estranho. - Demetria me olhou como se eu fosse um retardado. - Que foi?

- Você é a garota agora. - Respondeu simplesmente. - Porque simplesmente não ligamos a Selena e pedimos o número da cartomante?         

- Por acaso você tem o telefone dela? - Perguntei. - Porque eu não tenho. 

- Pensei que populares tinham o telefone de outros populares. 

- Eu só tenho o telefone dos meus amigos. E de umas garotas bem gostosas que eu pego, mas eu sempre acabo apagando. - Demetria me lançou um olhar de nojo. Da pra ver que ela não aproveitava as alegrias da vida.

Continuamos caminhando, tentando não chamar a atenção, o que era impossível um cara como eu não chamar atenção. Mesmo estando encolido. Uma garota do outro lado da rua, segurando um saco começou a berrar:

- Demi, Demi, aqui! 

Demetria ia começar a acenar de volta, mas antes que ela fizesse isso dei um tapa na sua mão e sorri amarelo. Acho que era Miley, ela era bem legal. Super gente boa.
Não fazia ideia de que ela era amiga de Demetria.
Ela me puxou para um abraço sorrindo e logo depois deu um aceno para a verdadeira Demetria.

- O que está fazendo por aqui? - Ela perguntou, mas a pergunta certa era obviamente "o que você está fazendo aqui com o Joseph?" 

- Ah, dando uma volta. Você sabe. - Demetria estava apavorada ao meu lado, dava pra perceber pelo seu olhar. 

- Se importa se eu roubar ela por alguns segundos? Coisa rapida. - Perguntou olhando para a verdadeira Demetria, logo depois me puxando.
Deu pra ver que Demetria ficou super sem graça, com certeza imaginando que eu faria algo errado.

- O que você está fazendo andando por ai com o Joseph? - Miley perguntou pirando totalmente. - Desde quando vocês são amigos? - Acho que não foi exatamente amigos que ela quis dizer, mas ignorei.

- Nós somos vizinhos, não tem nada de mais. - Falei fazendo uma cara de santinha.

- Demi, vocês são vizinhos desde, sempre. E todos sabem que ele é arrogante de mais para falar com uma garota, tímida como você. - Ela me olhou como se eu fosse um tapado. Olhei chocado para ela, como assim? Todo mundo me achava arrogante nessa cidade?
- Certo, eu vou explicar. - Falei tentando arrumar uma desculpa. - A parada é a seguinte, meu pai mandou eu e ele até a pra..
- Demi - Miley me interrompeu como se eu estivesse louca. - Seu pai está viajando a 3 anos. - Oh, merda. Tinha esquecido desse pequeno detalhe. Eu não sabia mais o que falar, então resolvi fingir que eu estava com uma pressa absurda. 

- Então, Miley, eu preciso ir. Mais tarde eu te ligo, tá? - E quase corri para o lado da Demetria, antes que ela começasse a fazer mais perguntas difíceis. 

- Espera, Demi! - Mas eu não esperei, eu sai praticamente correndo puxando Demetria junto comigo.

- O que você disse a ela? Tá na cara que ela vai ligar pra Tay, que por sinal vai ficar muito triste. Você não disse que nós estávamos juntos porque estávamos namoran... 

- Não. - Eu a cortei.

- Beleza.

- Beleza. 

Depois de alguns minutos caminhando em silêncio, nós dois chegamos na casa de Selena. 
A casa estava visivelmente toda bagunçada, copos de plástico jogados pelo chão e guardanapos. Só então, depois de estar lá na frente da casa dela notei que não eram nem nove horas ainda. Droga! Hoje realmente não era meu dia. Era óbvio que a dona da casa não estava acordada ainda. 
Caminhei procurando um lugar mais limpo para poder sentar. 

- Senta Lovato. Nós certamente vamos ter que esperar um tempo. 


    
n/a: Oi bebês, tudo bem com vocês? Eu sei que devo explicações pela demora, e por mais algumas coisas. Bom.. Eu não sei se todas viram, mas algumas repararam que eu tinha postado uma mini-fic? Pois é, então, eu postei a mini-fic errada! Por esse motivo, eu exclui a postagem. Aquela é uma mini-fic que eu ainda não terminei de escrever e também não sei se irei postar! Eu tenho demorado bastante pra postar, eu sei. Eu tô sem meu notebook de novo, tô escrevendo pelo computador do meu irmão nesse momento. Isso de fato é um saco, já que ele raramente sai pra mim poder entrar. Eu escrevi grande parte do capítulo no celular, então se eu demorar já sabem. Enquanto eu estou sem o not, pensei em interromper um pouco a fanfic, e postar uma mini-fic ou sei lá, o que vocês acham? Ah, eu queria das boas-vindas as novas seguidoras! Espero que vocês gostem da fic. Bom eu espero que vocês gostem do capítulo e comentem. Os comentários do capítulo anterior foram respondidos aqui.
Queria divulgar dois blogs: http://jemiandnemi.blogspot.com.br e o www.tudoqueeumaisqueroevoce.blogspot.com leiam e comentem, muito! *-*
Amo vocês, beeeeeeijos.