quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Desculpas + Anony.

Heeeeeeeeeeeeeeeeey minhas bitches! Tudo bem com vocês? 
Desapareci, né? Pois bem. Estou de castigo sem not/ celular/ computador do meu irmão. ISSO QUER DIZER QUE? Não comecei a escrever o capítulo ainda. 
No post anterior falei sobre mini-fic mas ninguém se manifestou, então o que vocês acham de eu postar algumas enquanto não faço o capítulo? :3
Eu vou terminar de escrever as mini-fics e quando não tiver ninguém em casa eu posto as mini-fics. 








Querido anony, perdão se não dedico minha vida só para o blog mas eu tenho uma vida fora daqui. Eu não fiz o blog pra ter milhares de seguidores, comentários e blábláblá. NÃO. Eu fiz porque eu gosto eu fiz pra mim e pra algumas pessoas que talvez gostassem da minha fic se divertirem. 
Eu avisei no post anterior que eu estava sem o not, eu avisei que tava escrevendo pelo computador do meu irmão e que iria demorar. Eu dei a opção de postar alguma mini-fic. Quem me segue no twitter sabe que eu tô de castigo e com isso não escrevi nem o começo do capítulo ainda. 
É isso anony, espero que encontre o que procure porque com certeza vai achar. :) 



Beijos, amo vocês.






sexta-feira, 16 de novembro de 2012

3º Capitulo. + erro.








Demetria Pov's

Eu devo estar louca, porque segundos depois Joseph começou a escalar uma árvore. Ele estava tentando se suicidar no meu corpo? Meu Deus eu não mereço isso.

- O que você está fazendo? - Praticamente berrei, parecendo uma garota. - Você vai cair! Cair dai, desce!

- Eu já fiz isso antes, só relaxa. - Falou normalmente. 

Claro, muito bom pra ele falar. Não era ele que iria ter vários machucados e hematomas depois, se bem que ele iria sentir a dor. Então tudo bem, estou relaxada.
O mesmo passou de galho em galho parecendo um orangotango até parar na minha frente, com o cabelo todo desarrumado e meu pijama todo sujo. Dei um paço para o lado deixando a janela livre para ele poder passar. Ele entrou deixando várias folhas caírem sob o quarto, mas acontece que eu não estava nem aí pra isso. Meu quarto estava do outro lado da janela, isso é apavorante e impossível... Se bem que, impossível não é. Mas é apavorante ainda sim. 

 - Ei, não encosta em mim! - Joseph falou quando eu decidir cutucar meu verdadeiro rosto que agora era dele.  - O que você fez, hein? O que você fez pra me meter nisso? - Eu o encarei incrédula. 

- O que você está querendo dizer, Joseph? Acha que isso é culpa minha? Você realmente acha que eu fiz isso? 

- Bom, eu não fiz nada. O que você quer que eu pense? - O mesmo cruzou os braços, fazendo uma cara de metido.

Eu acho que eu estava muito estressada com a situação, porque eu nunca dei um tapa nem em Madison, nem em Dallas. Porque segundos depois eu já estava sob Joseph quase o matando estrangulado, de verdade. 
Ele caiu e ficou imóvel, me olhando com seus olhos arregalados. E nem adiantaria ele tentar fazer algo, eu era muito mais forte do que ele.

- Joseph, me escuta bem. - Falei grossa, eu tinha tomado essa liberdade desde que ele entrou no meu corpo, porque hmn, ele conhecia meus segredos mais íntimos. Dá pra entender, não é mesmo? E além do mais, eu estava com muita, muita raiva mesmo dele. - Você é burro ou o que? Que merda eu iria querer fazer nesse seu corpo nojento? - Tudo bem a parte do 'nojento' era mentira, mas a raiva não deixou eu pensar em uma coisa melhor no momento. Até porque ele era bem gato e era gostoso também, mas eu não iria admitir isso, eu estava com raiva.
O mesmo ficou alguns segundos me olhando, chocado. Piscou algumas vezes.

- Certo, certo. Mas se não foi você, não fui eu, quem foi?

No mesmo momento algo passou na minha cabeça imediatamente: Em um dia uma velha diz que eu e ele somos almas gêmeas e blá, na manhã seguinte nós trocamos de corpos. Eu não acreditava nisso, mas havia acontecido.

- A cartomante! - Falamos juntos.

Ouvi um barulho no corredor e a Sra. Jonas falando algo como "Joseph, está tudo bem?" Eu e Joseph estávamos sentados em cima da cama agora, o que me ajudou muito. Joguei ele para o lado o deitando e me atirei em cima dele nos tampando com um cobertor. Pude ouvir um "ai" vindo de Joseph, eu não deixaria a Sra. Jonas me ver lá dentro. Acabaria com a minha boa reputação.
Sra. Jonas abriu uma fresta  da porta e colocou a cabeça na mesma.

- Joe, tá tudo bem? - Perguntou preocupada. - Ouvi você gritando.

- É, bom, é que eu cai. - Disse nervosa, tentando ignorar os beliscões que Joseph estava me dando.

- De novo? - Ela me olhou desconfiada, mas apenas revirou os olhos como um gesto de "deixa pra lá" - Desça logo! Kevin e Nick já comeram mais da metade das panquecas, daqui a pouco eu não vou mais conseguir esconder as suas. - Dito isso, fechou a porta novamente. Joseph começou a se mexer e eu acabei caindo no chão.

- Ai, seu bruto! - Falei passando a mão pelo meu braço local onde estava doendo. - Eu vou ficar toda dolorida.

- Eu que deveria dizer isso se você continuar subindo em cima de mim. - Ele falou arrumando meu pijama de qualquer jeito e embolando ainda mais meu cabelo, meu Deus.  - Agora eu sou a garota, sacou? Eu sou a fraca, não você. Você não quer que eu saia por aí todo roxo, não é? - Não respondi Joseph, apenas segurei pelos braços o levando em direção a janela. 

- Você não pode ficar aqui. Eu tenho uma reputação a zelar e meu pai não vai gostar de saber que eu estou na sua casa. Vá embora. AGORA! - Joseph fez a mesma cara de nojento de algum tempo atrás. Antes de sair virou para mim e falou:

- Me encontre em 20 minutos no portão da sua casa. Eu juro que eu vou ficar maluco se eu ficar um dia inteiro como uma garota.

- Como se eu quisesse ficar o dia inteiro como você.


Eu não tinha absolutamente nada contra Joseph, nunca pensei que falaria com ele daquela maneira. Mas com o fato dele estar no meu corpo e eu no dele, fazia com que eu me tornasse um pouco mais próximo dele. 
Joseph foi embora sem responder, olhei mais uma vez para ver se meu corpo estava completamente salvo do outro lado. Quando vi que estava, fui até o armário procurar uma roupa para vestir.
Eu até tomaria um belo banho, mas preferia imaginar que Joseph havia feito isso no dia anterior. Ainda não estava pronta psicologicamente para fazer isso. Embora, várias garotas morreriam para fazer isso. Tipo: Uma das minhas melhores amiga, Taylor.
Joseph tinha várias camisas legais, de modo que eu resolvi colocar uma cinza com algumas coisas escritas, uma calça preta e um tênis. 
Próxima parada: banheiro. Onde ficava o banheiro? Saí caminhando lentamente pelo corredor, se alguém me pegasse ali não iria ser tão estranho. Graças a Deus a porta do banheiro estava aberta, agora eu só precisava escovar os dentes e sair dali o mais rápido possível. 
Havia um armário com duas escovas de dentes, uma verde e uma azul. E agora? Verde ou azul? Verde? Azul? Aquilo era horrível, o que eu faria agora?
Eu estava olhando as escovas de dentes, quando um cara entrou no banheiro e pegou a escova de dentes verde. Eu fiquei o encarando, cara, ele era muito lindo. Era o irmão mais velho de Joseph, Kevin.
Continuei encarando o mesmo, sem vergonha alguma, até ele me olhar como se eu estivesse ficando louca.

- Qual foi, Joseph? - Perguntou com uma voz "acabei de acordar" - Parece que você nunca me viu, eu hein. 

- Erm, foi mal. - Respondi. - Você quer que eu saia, pra, hmn? 


 Kevin simplesmente revirou os olhos, terminou de escovar os dentes e baixou as calças.
E agora o que eu faço? Será que ia ser estranho se eu saísse correndo daqui?
Fiquei lá parada, de modo que Kevin puxou a descarga, lavou as mãos, deu um soco no meu braço e saiu calmamente.
Ainda sem jeito, peguei a escova de dentes azul e escovei os dentes. Joseph tinha dentes perfeitos.
Bati na minha testa, lembrando que não era hora de pensar no plano dentário de Joseph. Desci as escadas quase correndo, estava parada na porta quando a Sra. Denise me parou na porta.

- Porque está com tanta pressa, Joe? - Falou desconfiada. - Eu fiz panquecas para você! Você nunca sai sem tomar café da manhã.

Ela fez eu sentar na cadeira, havia um prato com muitas panquecas na mesma. Como eu ia comer tudo aquilo?

- Hum, mãe obrigada.. Obrigado, mas é que sabe eu não tô com fome. - Balbuciei. E ela me olhou como se eu estivesse ficando louca.

- Como assim, Joseph? Todos os dias você acorda com tanta fome que só falta comer as cadeiras. Coma! - Meu estomago rouncou mostrando que ela estava certa. Peguei garfo e faca e Denise me olhou novamente com uma cara como se eu estivesse ficando louca.

- Desde quando você come com garfo e faca? Você está muito estranho hoje, Joseph. 

 Não demorou muita para a Sra. Denise me deixar sozinha na cozinha e eu terminar de comer as panquecas com as mãos mesmo. Sai rapidamente de casa, Joseph já estava lá me esperando.

×××


Joseph Pov's


Primeiro ela tenta me estrangular. Depois me sufoca com um cobertor. Eu nunca achei que a Lovato fosse enlouquecida desse jeito, de verdade. 
Eu não podia esperar tanto, né. Garotas são todas loucas, todas. 

- Você não pode ficar aqui. Eu tenho uma reputação a zelar e meu pai não vai gostar de saber que eu estou na sua casa. Vá embora. AGORA! - Dei uma ultima olhada no meu corpo, olha o que a Lovato tinha feito com ele, eu estava escabelado, vermelho e com cara de quem tinha chorado eu estava gay. Se ela saísse assim pra rua acabaria com minha reputação com certeza. 

- Me encontre em 20 minutos no portão da sua casa. Eu juro que eu vou ficar maluco se eu ficar um dia inteiro como uma garota.

Acho que Lovato falou algo, mas eu não escutei eu sai pulando nos galhos de novo. 
Quando voltei ao quarto, não tinha nada a fazer a não ser me arrumar. Fui até o guarda roupa dela e abri, eu não sabia por onde começar, tinham muitas roupas. Peguei um short que tinha ali, ele era bem curto, mas eu não estava com paciência para procurar nada. Agora já com o short, eu precisava de um sutiã, abri a gaveta e peguei qualquer um. Eu juro que eu tentei, mais aquele negocio era difícil demais. Depois de muito tempo tentando, enfim consegui, peguei uma regata azul e calcei um tênis preto. 
Entrei no banheiro, escovando meus dentes. Pronto, agora eu estava limpo e cheiroso, pronto para enfrentar o dia. O único problema é que eu estava no corpo de uma garota.
Estava descendo as escadas, enormes, o que era um exagero já que não moravam tantas pessoas assim lá. Quando terminei de descer as escadas e estava quase abrindo a porta, escutei uma voz arrastada:

- Seu cabelo está todo embolado, Demi. - Ela usava um short e uma blusa rosa, era muito parecida com a Demi. Não sabia que Lovato tinha mais uma irmã. 

 - Bela blusa, maninha. - Falei tentando parecer Lovato. 

- Foi você que me deu. - Falou fazendo cara de tédio. 

- Ah. - Foi a unica coisa que eu consegui falar. 

Ficamos nos olhando com por uns 2 minutos, até eu ver um sanduíche -muito gostoso por sinal- na mão da irmã da Lovato. Caminhei até ela e peguei o mesmo, caminhando em seguida até a porta.

- Te vejo mais tarde. 

A irmã da Lovato não reclamou por isso eu comi todo o sanduíche. Era mais facil do que eu imaginava ser Lovato, sua mãe e nem seu pai apareceram, Dallas deveria estar dormindo e a irmã dela pareceu não perceber nada. 
Sai na rua e fiquei encostado no portão, esperando Lovato. Enquanto eu estava lá, um carro lotado de homens passou e buzinou para mim como se eu fosse uma garota. Gritei um "vai se foder" e pude ver os caras arregalando os olhos, eles não deveriam estar acostumado com uma atitude dessas vindo dela, mas que se foda. 
Lovato demorou uma vida inteira para sair de dentro da minha casa. Enquanto caminhava percebi que ela rebolava, sim rebolava. Não de um jeito provocante, mas sim natural. 
Natural para garotas na verdade, porque eu estava parecendo um gay. 

- Pelo amor, deixe isso aqui parado. Eu estou parecendo um boiola. - Falei quando ela se aproximou segurando meu quadris. Ela deu um tapa na minha mão como se eu estivesse agarrando ela a força ali.

- Não me agarra! Vão pensar que nós temos alguma coisa. 

- Melhor do que pensarem que eu sou uma bicha. 

- Preconceituoso! Não tem nada de mais em ser homossexual. - Ela falou com reprovação, como se eu tivesse matado alguém.

- Ah, desculpa não sabia que você era lésbica. - Ela me olhou e arregalou os olhos, começando a ficar muito vermelha. Óh, Deus eu não merecia aquilo. Se alguém passasse por ali iria me chamar de gay, sem dúvidas. 

- Eu não sou lésbica, tá? Só não tenho esse preconceito idiota que todo homem é obrigado a ser machão. - Ela falou toda nervosa.

Ah, tinha esquecido que ela gostava do Taylor. Então, ela só pode ser chegado em gays mesmo. Mas não me interessava falar nas opções sexuais da Lovato, nós tinhamos coisas mais importantes a fazer.

- Tá, esquece isso. Eu não te chamei aqui pra isso, nós temos coisas mais importantes para fazer. Nós temos que dar um fim nessa situação. - Falei puxando seu braço e apontado para nossos corpos trocados.


- Eu sei, mas o que nós vamos fazer? - Ela me olhou com uma carinha de cachorro sem dono, tadinha, isso me deixou com pena dela. Quer dizer, não mais pena do que eu estava sentindo de mim.

- Vamos para casa da Selena. Quando chegarmos lá você pede o telefone da cartomante e nós iremos procura-lá para ela fazer nós voltarmos ao normal. - Respondi, começando a arrastar ela.

- Eu? Porque eu que tenho que pedir? - Perguntou Lova, bem, Demetria, agora eu era mais "íntimo" dela, não é verdade? 

- Porque você é a garota, assim não fica estranho. - Demetria me olhou como se eu fosse um retardado. - Que foi?

- Você é a garota agora. - Respondeu simplesmente. - Porque simplesmente não ligamos a Selena e pedimos o número da cartomante?         

- Por acaso você tem o telefone dela? - Perguntei. - Porque eu não tenho. 

- Pensei que populares tinham o telefone de outros populares. 

- Eu só tenho o telefone dos meus amigos. E de umas garotas bem gostosas que eu pego, mas eu sempre acabo apagando. - Demetria me lançou um olhar de nojo. Da pra ver que ela não aproveitava as alegrias da vida.

Continuamos caminhando, tentando não chamar a atenção, o que era impossível um cara como eu não chamar atenção. Mesmo estando encolido. Uma garota do outro lado da rua, segurando um saco começou a berrar:

- Demi, Demi, aqui! 

Demetria ia começar a acenar de volta, mas antes que ela fizesse isso dei um tapa na sua mão e sorri amarelo. Acho que era Miley, ela era bem legal. Super gente boa.
Não fazia ideia de que ela era amiga de Demetria.
Ela me puxou para um abraço sorrindo e logo depois deu um aceno para a verdadeira Demetria.

- O que está fazendo por aqui? - Ela perguntou, mas a pergunta certa era obviamente "o que você está fazendo aqui com o Joseph?" 

- Ah, dando uma volta. Você sabe. - Demetria estava apavorada ao meu lado, dava pra perceber pelo seu olhar. 

- Se importa se eu roubar ela por alguns segundos? Coisa rapida. - Perguntou olhando para a verdadeira Demetria, logo depois me puxando.
Deu pra ver que Demetria ficou super sem graça, com certeza imaginando que eu faria algo errado.

- O que você está fazendo andando por ai com o Joseph? - Miley perguntou pirando totalmente. - Desde quando vocês são amigos? - Acho que não foi exatamente amigos que ela quis dizer, mas ignorei.

- Nós somos vizinhos, não tem nada de mais. - Falei fazendo uma cara de santinha.

- Demi, vocês são vizinhos desde, sempre. E todos sabem que ele é arrogante de mais para falar com uma garota, tímida como você. - Ela me olhou como se eu fosse um tapado. Olhei chocado para ela, como assim? Todo mundo me achava arrogante nessa cidade?
- Certo, eu vou explicar. - Falei tentando arrumar uma desculpa. - A parada é a seguinte, meu pai mandou eu e ele até a pra..
- Demi - Miley me interrompeu como se eu estivesse louca. - Seu pai está viajando a 3 anos. - Oh, merda. Tinha esquecido desse pequeno detalhe. Eu não sabia mais o que falar, então resolvi fingir que eu estava com uma pressa absurda. 

- Então, Miley, eu preciso ir. Mais tarde eu te ligo, tá? - E quase corri para o lado da Demetria, antes que ela começasse a fazer mais perguntas difíceis. 

- Espera, Demi! - Mas eu não esperei, eu sai praticamente correndo puxando Demetria junto comigo.

- O que você disse a ela? Tá na cara que ela vai ligar pra Tay, que por sinal vai ficar muito triste. Você não disse que nós estávamos juntos porque estávamos namoran... 

- Não. - Eu a cortei.

- Beleza.

- Beleza. 

Depois de alguns minutos caminhando em silêncio, nós dois chegamos na casa de Selena. 
A casa estava visivelmente toda bagunçada, copos de plástico jogados pelo chão e guardanapos. Só então, depois de estar lá na frente da casa dela notei que não eram nem nove horas ainda. Droga! Hoje realmente não era meu dia. Era óbvio que a dona da casa não estava acordada ainda. 
Caminhei procurando um lugar mais limpo para poder sentar. 

- Senta Lovato. Nós certamente vamos ter que esperar um tempo. 


    
n/a: Oi bebês, tudo bem com vocês? Eu sei que devo explicações pela demora, e por mais algumas coisas. Bom.. Eu não sei se todas viram, mas algumas repararam que eu tinha postado uma mini-fic? Pois é, então, eu postei a mini-fic errada! Por esse motivo, eu exclui a postagem. Aquela é uma mini-fic que eu ainda não terminei de escrever e também não sei se irei postar! Eu tenho demorado bastante pra postar, eu sei. Eu tô sem meu notebook de novo, tô escrevendo pelo computador do meu irmão nesse momento. Isso de fato é um saco, já que ele raramente sai pra mim poder entrar. Eu escrevi grande parte do capítulo no celular, então se eu demorar já sabem. Enquanto eu estou sem o not, pensei em interromper um pouco a fanfic, e postar uma mini-fic ou sei lá, o que vocês acham? Ah, eu queria das boas-vindas as novas seguidoras! Espero que vocês gostem da fic. Bom eu espero que vocês gostem do capítulo e comentem. Os comentários do capítulo anterior foram respondidos aqui.
Queria divulgar dois blogs: http://jemiandnemi.blogspot.com.br e o www.tudoqueeumaisqueroevoce.blogspot.com leiam e comentem, muito! *-*
Amo vocês, beeeeeeijos.



segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Happy B-day, Kevin!




Como assim? Como hoje meu anjo faz 25 anos? Como o tempo passou tão rápido? Tão rápido que eu acho que nem eu fui capaz de perceber isso, pois é. 
Você não é mais o garoto de chapinha de camp rock, você é o homem de married to jonas. 
Pra mim você não é o 'o feio' 'o irmão mais velho dos Jonas' NÃO! Você é meu Kevin, meu anjo, meu. Aquele que veio do céu trazer a alegria pra mim, aquele que continua sendo o romântico e encanta suas fãs. Aquele que consegue me fazer rir quando o que eu mais quero é chorar. 
Só Deus sabe como eu queria estar aí do seu lado nesse dia tão especial. Eu não sei explicar o quanto eu queria poder sentir o seu abraço nesse momento. 
Mas eu sei que eu posso definir você como tudo na minha vida. 

Eu te amo muito, muito, muito. Happy B-day Kevin. 

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

2º Capitulo.



Demetria Pov's


Acordei no outro dia com uma música desconhecida tocando, o estranho é que eu nunca colocava despertador em um sábado já que eu costumava dormir até mais tarde. E também, porque eu não tinha nenhum despertador no meu quarto ou coisa parecida, quem sempre me acordava era minha mãe. 
Ainda não tinha conseguido abrir os olhos, por isso, rolei despreocupadamente na minha cama e caí de barriga no chão. Aquilo havia doido muito. 
Mais uma coisa estranha, já que eu tinha uma enorme cama de casal, já que minha mãe sabia desses meus costumes de me espreguiçar demais. Já tinha caído algumas vezes, porque as vezes me empolgava demais. E também, porque no chão havia um tapete felpudo. E eu tinha certeza que eu havia caído no chão puro. 
Extremamente confusa, apoie-me na cama, com um pouco de dificuldade, vendo o colchão de solteiro e lençóis totalmente diferentes dos meus, ficando em pé. Eu tinha absoluta certeza que não havia bebido nada naquela tal festa, muito menos feito sexo com estranhos. Eu me lembrava perfeitamente bem de Nicholas empurrar eu e Joseph para dentro do carro, já que ninguém havia acreditado na nossa história ele usou o argumento que "era melhor irmos para casa, precisávamos dormir um pouco". Lembro de chegar em minha casa, tomar um belo banho, colocar pijama e logo depois deitar na minha cama dominada pelo cansaço. 
Então, alguém por favor me explica o que eu estava fazendo em uma cama de solteiro e em uma casa que não é a minha? 
Olhei para baixo para ver se havia algum tapete, mas ao contrário disso, tomei um grande susto. Bom, eu parecia mais alta que o normal, meus pés estavam maiores. Meus seios sumiram e eu tinha um certo volume na minha cueca (?) Comecei a respirar com dificuldade, prestes a dar um grande ataque. 
Olhei novamente o quarto em que eu estava. Eu não tinha a parede pintada de branca, não tinha cd's arrumados na estante, não tinha roupas de homem atiradas no chão. E também não tinha um pequeno espelho pendurado na parede com Joseph me olhando, um tanto apavorado. 
Espera. Calma. Respira. Como Joseph estava se olhando no espelho, quase que com a mesma expressão que eu imaginava estar no rosto? 
Trombei para trás e um grito estridente saiu pelo meus lábios, muito alto por sinal. 
Eu só podia estar sonhando, aquilo não era verdadeiro. Fechei meus olhos com força e contei até 5 mas quando os abri continuava no mesmo lugar, caída no chão, apavorada.
Eu ainda tinha esperanças de estar sonhando, mas como? Eu tinha um grande volume entre minhas pernas, estava sentindo frio e fome também. Quando estamos sonhando não sentimos isso. Mas aquilo também não fazia menor sentido, eu deveria estar delirando, não é mesmo? Afinal, eu dormi muito pouco, é... Era isso, sim. 
Corri até as cobertas novamente, fechando os olhos com força, aquilo poderia dar certo se eu tentasse mais uma vez. Não custava nada. 
Sentei assustada na cama, quando ouvi um barulho na porta e Denise, mãe de Joseph, adentrou o quarto. 

- Joseph, tudo bem? - Ela perguntou evidentemente preocupada. - Ouvi um grito seu. 

Eu fiquei um tempo a olhando. Como ela podia ter me confundido com seu próprio filho? 
Eu não podia começar a me desesperar na frente dela, ou podia? Não, eu não podia. Ela acharia que eu estava louca. Eu também não podia dizer: "Oi, senhora Denise. Aqui é a Demetria, sou sua vizinha. Lembra? Então, sou eu no corpo do seu filho e essa hora o mesmo deve estar no meu" definitivamente NÃO. Usei toda a calma que me restava e respirei fundo duas vezes.


- Hã, eu cai da cama Dona Deni.. Digo mãe. - Gargalhei forçada tentando fazer ela não perceber. 



- Tudo bem, Joe. Eu fiz panquecas, porquê você não vem comer logo? Nick e Kevin estão devorando tudo. - Ela falou calmamente, e eu apenas assenti.


Quando Dona Denise fechou a porta comecei a chorar, muito. Era desesperador, o que eu faria agora? Eu tentei evitar de chorar, mas não consegui, foi impossível.
Fiquei um bom tempo chorando e soluçando, quando o choro sessou olhei-me novamente no espelho. O que me fez chorar muito mais. Era engraçado ver a cena de Joseph chorando, embora eu quisesse rir, eu não conseguia parar de chorar. E podia apostar, que certamente ninguém nunca havia visto-o chorar.
Eu estava determinada a ficar naquele quarto chorando até ouvir um "Eí! psiu, psiu.." o barulho vinha de fora da janela do quarto de Joseph. Um pouco vermelha e soluçando um pouco ainda, sai praticamente me arrastando até a janela.
Na janela do outro lado, pude ver meu corpo, olhando pra mim um tanto desesperado. Seu rosto tinha a mesma expressão na qual eu havia visto no espelho algum tempo atrás. Desespero.


- Jonas? - Perguntei desesperada

- Lovato é você? 



×××



Joseph Pov's


Costumo acordar todos os sábados com meu despertador com uma das minhas músicas favoritas, já que eu esqueço de desativa-lô no fim de semana. O que me irrita profundamente. Mas, hoje não foi meu despertador que me acordou e me deixou irritado. O que me deixou irritado, foi um grito estridente da casa ao lado que me fez acordar. 
Sentei assustado na cama, que tipo de pessoa grita desse jeito essa hora da manhã? 
Eu estava preparado para me dirigir até a janela e xingar aquele filho da mãe de todos os nomes possíveis. Mas, só aí percebi que eu não estava na minha cama de solteiro. Estava em uma cama de casal, muito grande por sinal. Eu não tinha meu quarto pintado de braco, meu quarto era azul. Não tinha aquele tapete felpudo no chão e também não tinha cortinas na cor lilás. 
Claro, eu estava no quarto de uma garota.
Será que eu tinha bebido tanto assim na festa da Selena que eu não lembrava nem de ter ido para a casa de uma garota e ter uma agitada noite de sexo? Não, eu não havia feito isso. Não dessa vez. Eu lembro do Nicholas ter colocado eu e a Lovato no carro, me largou em casa. Lembro de tomar um banho relaxante e dormir um ótimo sono na minha cama. Nada de garotas, nem sexo. 
Ainda estava assustado, então resolvi passar a mão sob meu cabelo; O que definitivamente, não foi uma ideia nada boa. Como assim? Meus cabelos estavam compridos e meio ondulados. Eu não tinha cabelos assim, não mesmo. Aquele cabelo não era meu.
Deslizei as mãos para meu rosto, seguindo para meu pescoço e depois peito. Como assim? Eu não dormia com pijama de seda. E o que era aquilo que eu estava agarrado? Peitos? Sim, dois peitos? O que aquilo estava fazendo grudado em mim? 
Eu adoro peitos, de verdade, mas não quando eles estão no meu corpo. 
Desci as mãos para minha barriga, indo até minha cintura que por sinal eram cheias de curvas igual a de uma menina. Não fazia a mínima ideia de como aquela cintura havia parado ali.
Desci mais um pouco "Meu Deus" eu quase berrei desesperado, aquilo não podia ser verdade. Não mesmo. 
O ar começou a faltar, eu estava em completo desespero. Será que aquilo era um pesadelo? Um pesadelo no qual, eu dormia como um garoto e acordava como uma garota? 


- Calma, Joe. Vai ficar tudo bem. - Eu falei baixo a mim mesmo, esperando minha voz, mas ao contrário disso uma voz fina saiu. Não podia ser verdade, eu não podia ter me transformado em uma garota.

Levantei muito rápido, cambaleando abri uma porta na qual achava que era o banheiro, mas ao contrário era só um lugar cheio de roupas com um espelho enorme. Olhei para o espelho e vi ninguém mais do que Demetria Lovato. 


- Isso é só um pesadelo, apenas um pesadelo.  - Falei vendo a voz da Lovato saindo pela minha garganta.

Sai praticamente correndo do tal quarto, dá pra imaginar, um dia você está no seu belo corpo e no outro você está no corpo de uma garota nerd. E eu pensava que não podia passar momento pior depois de ter me perdido nas ruas da cidade. Pois é, aqui estou eu. 
E agora o que eu faria? Eu estava ferrado, eu não poderia simplesmente me comportar como ela. Eu não sabia como ela se comportava.
Eu também não podia simplesmente sentar cara a cara com a família dela, dizendo que eu era Joseph e pedir pra que eles me tratassem como tal. Até parece. 
Eu comecei a andar sem fazer barulho, como se alguém fosse me expulsar tecnicamente da "minha" própria casa. E mesmo que não fosse minha, acho que ninguém teria coragem de expulsar Demetria de algum lugar; Ela era bonita e bom, tinha belos peitos.
"Seu idiota" eu pensei e logo deu um grande tapa na minha testa "Você está todo ferrado e mesmo assim continua pensando em peitos". 
Eu queria acordar agora desse pesadelo, mas como eu ia conseguir? O que eu faria? Tenho 3 opções nas quais eu consegui pensar.
1º: Eu estou morto.
2º: Lovato está morta.
3º: Ela também podia ter ido parar no meu corpo, certo?
Fiquei algum tempo pensando e lembrei do grito na janela, era isso! Meu quarto era praticamente na frente do da Lovato. 
Corri até a sacada desesperado, se aquilo era mesmo verdade, valia a pena. Eu realmente queria voltar para o meu corpo. Abri as cortinas e assim me debrucei na sacada, fazendo um "Ei! Psiu, psiu." desesperado, esperando o ser que estava no meu corpo me escutar e vir imediatamente vir falar comigo. Estava prestes a berrar, quando EU apareci na janela com o rosto todo vermelho e inchado.
Aquela cena me deixou perplexo, eu tinha sorte por ninguém nunca ter me visto assim. Nem mesmo a minha mãe, de verdade. Eu tinha certeza que era uma garota que estava no meu corpo. 


- Jonas? - Perguntou o ser.

- Lovato, é você? - Sim, com certeza era ela ali. 






Oi, tudo bem com vocês?
Era pra mim ter postado antes, mas eu não ando muito bem ultimamente -e com isso não tenho muita inspiração- e também pelo fato da escola estar simplesmente me matando. Eu tenho milhares de trabalhos pra terminar hoje talvez vire a noite fazendo, mas não acho legal deixar vocês esperando tempo de mais.
Mas, foco, porque eu não vim aqui só pra falar isso. Bom, nesses últimos tempos quando eu não estou na escola, nem fazendo trabalhos e muito menos escrevendo a fic - viram que o capítulo não tá tão grande, né? Pois é, aquele lá só ficou enorme porque eu fiquei muito tempo sem postar- então, eu escrevi algumas mini-fic's. Elas não estão completamente prontas, mas eu quero saber se vocês querem que eu poste elas aqui? E se sim, quando? 
Bom, esse capítulo tá bem chatinho, mas eu acho que o próximo estará melhor. *Lembrando: Se vocês quiserem eu troco a fic. 
Bom, eu não respondi os comentários, mas eu li todos e agradeço pelo carinho amei todos, sério *-* muito obrigada.
Então é isso. Até a próxima.

Beijos,

amo vocês;
@proudjonato


domingo, 30 de setembro de 2012

1º Capitulo.



Demetria Pov's

   Não entendo o que tem de tão anormal em querer ficar em casa em uma sexta-feira a noite. Só porque eu sou uma adolescente de dezessete anos e com uma vida toda pela frente; Bem, isso não significa que eu tenho a obrigação de sair, conhecer pessoas novas e me divertir. Eu não acho.
   Acontece que Miley, minha melhor amiga - e uma das únicas - não tem a mesma opinião.

- Por Deus, Demetria. - Berrou a mesma no telefone, tão alto que fui obrigada a afastar o telefone da minha orelha se quisesse ter meus tímpanos a salvo. - Você tem que vir comigo nessa festa, você prometeu. Lembra? 

- Não eu não tenho. E nem prometi nada. - Falei revirando os olhos. Senhor, eu não mereço isso, eu sempre fui uma ótima criança. Nunca deixei de escovar meus dentes a noite, ou tomar bando todos os dias; Minhas notas são excelentes, nunca tirei nota vermelha; Nunca fiz sexo com caras estranhos e desconhecidos - nem conhecidos, mas isso não vem ao caso -; Não bebo; Não uso nenhum tipo de droga. O que custa as pessoas me deixarem em paz? - Você vai se dar bem, sempre se diverte. E, aliás, eu tenho que estudar para a prova de gramatica da semana que vem.

- Por isso que você tem essa fama de nerd na escola. - É, tenho mesmo. Mas afinal e daí? Isso não quer dizer nada demais! Agora, qualquer tipo de pessoa que decide estudar um pouquinho a mais é considerada nerd. Mas isso não significa que eu não goste de me divertir, porque ao contrário disso eu amo me divertir. Amo mesmo. E bom, também não significa que minha vida social não é intensa.
   Tá legal, minha vida social não é nada intensa. Meus únicos amigos são Miley e Taylor Swift, já que eu deveria ser a pessoa mais anti-popular, mas não que eu fosse anti-social. Eu só sou envergonhada e bem... Ninguém gosta de andar com a "nerd". E bom, quando eu citei a diversão. Eu acho que eu sou a única - ou uma das únicas - que quer ficar sexta-feira a noite em casa para estudar para a prova de gramatica na próxima semana.
   Mas gosto é igual cú, cada um tem o seu. Não é verdade?

 - Além disso, você não precisa melhorar suas notas. E ainda tem bastante tempo para estudar. - Miley continuou. - E você quer o que? Entrar para hogwarts?

 - Na verdade sim. - Respondi brincando, o que acabou deixando Miley bastante irritada comigo. E a mesma desligou o telefone na minha cara. É isso que a intimidade faz com os amigos, sério. 

   O que não entrava na cabeça de Miley, é que eu não sou o tipo de pessoa que curte esse tipo de festa, na casa da Selena, uma das meninas mais populares da escola. E mais uma coisa, eu não gosto nem um pouco de beber e essa era uma festa em que só havia bebidas. Eu também nunca havia ido em um evento assim. E, depois, eu não gosto de ficar com alguém só por ficar. Também não tenho coordenação alguma para dançar. Eu não tinha nada para fazer lá.
   Por isso, não me importei por Miley ter desligado na minha casa, peguei meus livros de gramatica totalmente feliz e comecei a estudar.
   Alguns minutos depois pude ouvir Dallas, saindo com o seu novo carro, muito lindo por sinal. Deveria estar indo para a tal festa também. E com certeza, achou desnecessário vir no meu quarto perguntar se eu iria para a festa, ou se eu queria carona, já que eu sempre tinha a mesma resposta.
   Sabe, eu esperava, de verdade, passar a noite estudando sozinha e em paz. Só que isso obviamente não aconteceu, porque dez minutos depois Miley apareceu na minha casa e entrou sem ao menos apertar a campainha. Essa era a tal intimidade com os amigos. Ela usava um  vestido curto, os cabelos bem arrumados, maquiada e muito perfumada. Ela me olhou como se fosse me arrastar para a rua no mesmo momento, se eu continuasse com a ideia de ficar em casa.

- Já era para você estar pronta. - Ela berrou, entrando no meu closet e procurando alguma coisa para mim vestir. - Eu não vou permitir que você fique em casa hoje. E também, não pode ficar com essa sua bobagem de não ficar com ninguém. - Como se eu tivesse culpa do menino que eu queria não me querer. 

- Miley, me deixa em casa. Por favor! Eu não quero ir. - Falei quase chorando.

   Miley decidiu me ignorar e continuou procurando algo para mim vestir. Até que achou um vestido preto, que minha mãe tinha me dado a algum tempo. Não sei bem para que, mas sei que ele era muito curto.

- É esse! - Miley sorriu maliciosa. - Você vai ficar muito gata. Tenho certeza que o retardado do Taylor vai chegar em você. - Taylor era esse o nome do menino que eu gostava, esse ai que a Miley acabou de chamar de retardado. Eu tinha absoluta certeza que estava muito vermelha do que nunca. Ela não podia usar o nome de Taylor só pra me fazer sair de casa.
   Não que eu não tivesse pensado se ele iria gostar de me ver vestida da tal forma. Mas, pelo que eu saiba, ele não me via daquela forma e também não tinha a menor intensão de ficar comigo. E nem deveria, já que ninguém queria ficar com a nerd da escola.
   E além do mais, ele gostava de Taylor. Não é certeza, mas é quase.

- Você sabe que ele não vai. - Tentei disfarçar meu embaraço. 

- Na verdade, eu não sei. - Miley falou. - Mas sei, que você tem exatamente 30 minutos para se arrumar, se não eu serei obrigada a te arrastar até lá.

  Eu decidi ir rápido para o banheiro, já que eu tinha ficado com medo de Miley. Tomei um banho e coloquei o vestido. Porque, todo mundo sabe. Miley parece ser forte, já que um menino da escola sempre reclama quando ela bate de brincadeira nele. Decidi abrir a porta, morrendo de vergonha.

- Você está muito linda! - Miley garantiu. - Muito sexy. Agora só falta eu arrumar seu cabelo e a maquiagem.

  Depois de arrumar meus cabelos, maquiar, perfumar, saímos de casa. Não dava mais tempo de pegar carona com Dallas, então chamamos um táxi. Decidi não falar nada para minha mãe, não por ela se importar de me deixar sair, pelo contrário, ela achava que eu deveria fazer isso. Mas porque ela ficava muito zangada quando a acordavam.
  A casa de Selena não ficava longe da mina, quatro quarteirões. Fiquei totalmente chocada ao ver a casa lotada e de pessoas que eu não conhecia. - O que na verdade eu achava estranho, já que a maioria das pessoas na cidade se conheciam - a música era muito alta e haviam luzes coloridas iluminando a casa, por dentro e por fora. Eu tinha pena dos pais dela, que estavam viajando a negócios e eu duvidava muito que soubessem que sua casa havia virado um cabaré; E o pior é que eu iria entrar nisso daqui a pouco.
   Miley percebeu meu olhar perplexo já que me jogou para fora do táxi. E, claro, eu quase cai, já que ela me obrigou a usar saltos enormes. Eu estava prestes a pagar para o taxista me levar de volta. Mas infelizmente, Miley foi mais rápida e me tirou de perto do táxi.

- Por Deus, Miley. Deixa eu voltar para casa, eu não quero entrar ai. - Abracei uma árvore que havia no jardim. Sim, uma árvore. Qualquer um que passasse por ali iria achar que eu estava bêbada, mas e dai? Eu realmente não queria entrar ali. 

- Demetria, deixa de ser brega! Larga logo essa árvore, só tem garotos bonitos ai. Além do mais é só uma festa. Taylor já me mandou milhares de mensagens perguntando onde nós nos metemos. - Miley gritou.

  Eu larguei a árvore, sabia que eu iria me arrepender. E muito. Larguei, mas como o máximo de dignidade possível e um pouco ofendida, também. Ela me chamou de brega, coisa que eu não sou. A acompanhei para dentro da tal festa.
  Ok, agora sim eu estava com muito medo. Tinha absolutamente tudo, lá. Garçom, DJ, dançarinos, cartomante. Sim, ela havia contratado uma cartomante. Que tipo de pessoa contrata uma cartomante para uma festa? Não que eu fosse acostumada em ir em festar e nem produzir uma. Mas uma cartomante? 
  De qualquer modo, encontramos Taylor perto da pista de dança, com uma bebida qualquer, espiando Joe Jonas pelo canto dos olhos. Já que ela é apaixonada por ele, desde, tipo sempre. Todas as meninas - ou quase todas - da escola tem uma paixão secreta, ou não, por ele. Ou pelo Nicholas Jonas. E, também não havia porque não terem, exatamente como Selena eles eram os dois mais populares da cidade. Eram simplesmente perfeitos. Apesar dos dois serem meus vizinhos, nunca troquei mais de duas palavras com eles. Não podia dizer que eles eram más pessoas. Nicholas parecia ser bem legal, apesar de ser muito popular. Já Joseph parecia ser arrogante, frio. Mas, ao contrário de mim, as garotas daqui acham isso um charme. Mas da pra entender, não é mesmo? Afinal, elas são loucas.

- Como assim Demetria? - Taylor gritou. - Que roupa é essa?

- Miley m-me obrigou. - Gaguejei sem jeito. 

- Muito bem, Miley. - Retrucou Taylor apertando a mão de Miley. - Você está linda. 

- Obrigada. - Acho que linda é melhor que retardada ou piranha, não é? Porque era exatamente como eu estava me sentindo agora.

  Não demorou muito para um garçom passar e depositar uma taça com algum tipo de bebida alcoólica na minha mão e na de Miley. E saiu, sem nem me dar tempo de devolver.
  Taylor riu após ver meu olhar incrédulo. 

 - Regras da dona da festa. - disse ela simplesmente. - Não quer os convidados de mãos abanando. 

  Legal, agora ela também mandava nos convidados e todos eram obrigados a beber até cair. Legal mesmo.
  Mas, ao contrário do resto, eu não bebi. Passei praticamente toda a festa atrás de Miley e Taylor, quase morrendo de tédio.
  Eu também estava triste, Taylor L. havia se aproximado de nós, mas só pra dizer como Taylor estava linda e blá, blá, blá. Já estava cansada daquele barulho, daquelas pessoas bêbadas; Só queria ir para casa. Peguei meu celular com o intuito de ligar para um táxi. Quando uma rodinha de pessoas se formou, e Taylor sugeriu: 

- Que tal jogarmos verdade ou desafio? - Já falei que eu odeio esse jogo? Eu odeio esse jogo! É só mais uma desculpa para as pessoas se beijarem. E qual é a graça de ficar com alguém só por causa de um desafio? 

- Não! - Eu gritei, para tentar ser ouvida. - Eu tô cansada, quero ir para casa. - Porém, meus planos foram por água a baixo quando minha amiga começou a me puxar.

- Vamos, Dem. É divertido. - Falou Miley.

- E eu tenho certeza, que se você escolher desafio, vão escolher o Taylor L. para ficar com você. - Taylor falou. - Porque, além do mais, todo mundo sabe que você gosta dele.

   Aé, mais uma coisa positiva na minha vida. Todo mundo da escola, sabe do meu amor por Taylor. Maravilhosa. Mas, ao contrário do que parece, eu sabia melhor do que ninguém que Taylor queria participar dessa idiotice para ter chance de ficar com o Jonas. E queria que eu participasse, porque.. Hum.. Não queria que eu sobrasse. Óbvio. 

- Por favor. - Fiz a voz mais manhosa que eu consegui. - Eu tenho muita vergonha, eu só quero ir para casa. Por favor? 

  Eu não tive nem tempo de responder, as duas gritaram um "não" juntas.

- Além do mais, se você não quiser, você não vai fazer nada de mais. - Taylor garantiu. - E, se tiver sorte, a garrafa nem aponta pra você. 

- Taylor tem razão. - disse Miley. - Olha quantas pessoas tem aqui. 

  Maldição, eu não queria ter vindo à essa festa idiota. E eu não pude ficar ao lado de nenhuma das duas, já que elas me jogaram entre Joseph - que pelo menos parecia estar até mais infeliz do que eu. - E Taylor L. - que pelo contrário parecia que nunca havia ficado mais feliz em toda sua vida.

- Vai gira logo a garrafa. - Alguém gritou fazendo todos se calarem.

  Fiquei aliviada quando a tampa da garrafa virou para uma garota aleatória. Ela pediu consequência, e mandaram ela beijar o chão de língua. LÍNGUA. Aquele jogo era realmente inútil. 
  Quando a garrafa girou novamente, dessa vez o escolhido foi Taylor. Tentei obrigar meu coração a desacelerar, mas não consegui. Até parece que alguém iria mandar ele me beijar. Até porque, Taylor escolheu verdade.

- Quem você acha a garota mais gata daqui? - Alguém perguntou.

  Demetria, Demetria, Demetria. Diga Demetria

- Taylor Swift. - Falou ele sorrindo todo bobo.

  Abaixei meus olhos, eu não estava surpresa, eu já imaginava. Mas doía ouvir isso dele. 
  Não tinha coragem para olhar Taylor e certamente nem ela. Eu não era digna de pena. Esse era mais um dos motivos para eu não querer participar dessa idiotice. 
  Provavelmente, Miley percebeu que eu estava quase chorando, porque gritou algo como: "Vamos continuar o jogo, então?" E a maldita garrafa voltou a girar.
   Girou, girou, girou e parou. Virada para mim? Não sei definir, já que parou entre mim e Joseph. Eu não me importava, não depois do que aconteceu. Contanto que eu não tivesse de beijar Joseph, claro. Mas ao contrário disso, ninguém sabia ao certo o que fazer.

- Caiu no Joseph.

- Não, de forma alguma. Caiu na nerd, olha ali.

- Está no meio dos dois certinho.

- Ah. Esquece isso! Vamos deixar pro Joseph, ela vai escolher verdade e vai falar o que? Que é secretamente apaixonada por Taylor? Por Deus. 

  Legal, todo mundo percebeu e agora todos estavam com pena de mim. Até mesmo Taylor, que ficou muito sem graça após o comentário. Eu não merecia nascer, por Deus.

- Eu tenho uma ideia. - Nicholas gritou bêbado. - Os dois vão até a tal cartomante e perguntam sobre seu relacionamento.

- Relacionamento? - Alguém debochou.

- Isso. Vai ser engraçado. Eles vão, ficam até o fim, fazem perguntas. Enfim, os dois tem que agir como um verdadeiro casal.

- E onde está a graça? - Joseph perguntou entediado. 

  Resolvi ficar quieta, até porque, estava com vergonha. Embora, aquilo fosse muito mais fácil do que eu imaginava. Eu ainda não acreditava que iria ter de fazer isso, mas se eu não fizesse? O que eu iria falar? "Não, valeu. Fica pra próxima, porque agora eu tenho que ir lá no banheiro chorar". Não! Claro que não. Eu iria cumprir esse desafio. Ou tentar.


×××

Joseph Pov's


   Eu ainda estava tentando entender onde eu estava com a cabeça quando decidi escutar o retardado do Taylor, a participar desse jogo idiota? Só podia ser o álcool no meu sangue, já que eu odeio esse tipo de jogo. É só mais uma desculpa pra pegar alguém. Patéticos. Eu não preciso de um jogo idiota para me fazer pegar alguém. Porque eu, eu sou Joseph Jonas. E eu só precisaria de uma menina para isso.

- Vamos Joseph. - O idiota do Taylor berrou no meu ouvido. - Você vem em festas só para ficar bêbado? Vamos curtir um pouco, cara. - Eu odeio quando esse imbecil vem com essa de "vamos curtir um pouco, cara"

- É bro, para com isso! Vamos curtir. - O idiota do meu irmão continuou. - Apenas um jogo, cara. - Os dois acabaram me empurrando para aquela sala nojenta, cheia de pessoas bêbadas e sem noção. E assim, acabei metido em um jogo estúpido. 
   A porcaria da garrafa girou, e a primeira garota teve de beijar o chão de língua. Pensem no nível de idiotice, quem aceita beijar o chão de língua? De verdade, aquilo era muito idiota. 
  A garrafa girou de novo e dessa vez, apontou para o Taylor.

- Hum.. Deixa eu ver - Ele fingiu pensar. - Verdade! - Berrou sorrindo.

- Quem você acha a garota mais gata daqui? 

 Tinha que ser o burro do Taylor, digo, como ele não percebeu que a Lovato, irmã de Dallas, era apaixonada por ele? Não sei, de verdade, eu não sei o que ela viu naquele imbecil. Mas, que todo mundo sabia da paixão dela por ele, isso sabiam. Eu pensei que ele iria pelo menos disfarçar, pensar ou fazer alguma coisa. Tá certo que, eu, pelo menos não sou de fazer isso. Para começar, porque bom.. Eu tinha um número maior de garotas atrás de mim. E, depois, porque eu não sou como Taylor que quer agradar todos, em todos os momentos. Mas, ao invés disso, ele gritou:

- Taylor Swift. 

  Eu já havia bocejado algumas vezes, aquilo era sem graça. E o álcool me ajudava a ficar com sono; Mas não que eu estivesse bêbado, nem perto disso, porque eu precisava de muito mais para ficar bêbado. A tal garrafa girou novamente, e quando eu vi, entre mim e Lovato. 
  Ótimo, agora provavelmente, os idiotas iriam mandar eu e a Lovato nos beijarmos. Não que eu tivesse problemas com isso. Pelo contrário, quanto mais beijos melhor. Coisa com que eu realmente não tenho problema algum.

- Eu tenho uma ideia. - Nicholas falou. - Os dois vão até a tal cartomante e perguntam sobre seu relacionamento. - Continuei olhando o tosco do Nicholas, aquele sem dúvidas era o desafio mais idiota que alguém já teve. Só não era mais idiota do que a ideia de Selena de contratar uma cartomante.

- Isso! Vai ser engraçado. - Ele continuou. - Eles vão ficam até o fim, fazem perguntas. Enfim, os dois tem que agir como um verdadeiro casal.

- E onde está a graça? - Perguntem entediado. Não demorou nem cinco segundos para aqueles idiotas começarem a rir muito. Todos eles, menos eu e Lovato. Aparentemente, haviam concordado com a ideia. Porém, a Lovato resolveu ficar quieta, parecia decidir em ficar envergonhada ou chorar por conta do que Taylor havia dito. Realmente achava que ela não iria querer fazer, mas pelo contrário, ele ficou olhando para os próprios pés, calada. 
   Tudo bem então, vamos fazer logo essa merda. 

- Idiota. - Fuzilei Nicholas, me levantando. Mas o mesmo, apenas caiu na gargalhada. Todos nos acompanharam até o andar de cima, praticamente nos empurrando até lá. Quando chegamos até lá, bati na porta em que a cartomante estava.

- Não vai esquecer da nerd. - Alguém gritou e praticamente jogou a coitada da Lovato em cima de mim. 

- Entrem. - Ouvi a voz calma da mulher atrás da porta. 

- Segura a mão dela. - Nicholas berrou. E sinceramente? Ele já estava me irritando.

   Entramos no quarto, ou no que era um quarto. Aquilo estava muito diferente de antes, eu lembro de festas antigas na casa da Selena e era ali que as pessoas se pegavam. Mas agora, tinha incensos para todos os lados, algumas bolas de cristal, que estava mais para plástico, muitos santos espalhados, velas aromáticas e umas cortinas vermelhar. O que deu até medo; Havia uma mesa, coberta por uma toalha preta, com alguns desenhos em vermelho. 

- Cheguem mais perto caros jovens. - A tal cartomante disse, sorrindo com todos -ou quase- dentes, o que foi mais assustador. Já que faltava um dos seus dentes da frente. - Mas antes fechem a porta. - Fechei a porta e literalmente, fui obrigado a arrastar Lovato, já que a mesma permanecia imóvel. A tal mulher apontou duas cadeiras que ficavam a frente dela. 

- Então, em que posso ajudá-los? 

 - Eu e a Lo, digo Demetria. - Que tipo de namorado chama a namorada pelo sobrenome, não é mesmo? - Nós namoramos a.. hum, alguns meses. E ela quer saber se nós temos futuro. - Falei já que sabia que minha "namorada" não abriria a boca. Eu sei, a ideia não havia sido da Lovato. Mas também não havia sido minha, eu não quero ser considerado boiola.

- Hum.. - Ela falou olhando para a Lovato. - É verdade? - Ela arqueou a sobrancelha a desafiando. Como assim? Aquela bruxa não estava acreditando na minha palavra? Lovato levantou a cabeça, mais vermelha do que nunca e respondeu um tímido "sim", quase sem volume. Encarei novamente a bruxa, completamente entediado.

- Então, não da pra você ler a nossa sorte e descobrir se nós vamos ter nosso felizes para sempre juntos? - A bruxa me olhou indignada. Até parecia que eu havia a chamado de bruxa em voz alta. 

  A tal cartomante começou a nos benzer e falar algumas palavras, nas quais eu não consegui entender. Lovato, estava tão assustada que dava vontade de rir. A cartomante passou incenso no nosso rosto e ficou em silêncio. Eu achava que ela ia pegar aquelas tais cartas, mas pelo contrário, ela continuou em silêncio.

- Consigo ver com clareza. - Ela falou. - Você ainda não ama esse rapaz, mas o coração dele é da moça com cabelos loiros e cacheados - Disse olhando Lovato. Lovato, continuava a olhando assustava, o que dava pena da mesma. - Mas você não precisa de preocupar, esse rapaz, fará você tirar o mesmo da cabeça. Está escrito, vocês foram feitos um para o outro. 

- Feitos um para o outro? - Falei incrédulo. 

- Sim, vocês precisam um do outro para serem felizes. Ela repara seus defeitos e você os dela. 

- Olha, a senhora me desculpa. Mas isso aqui não passou de uma brincadeira, conhece "verdade ou desafio"? Então, nos desafiaram a vir até aqui. Eu e a Lovato não temos nada um com o outro.

- Claro que não. - A cartomante continuou. - Vocês não conseguem fazer isso sozinhos. Até porque você - apontou para Lovato - vê ele como o popular, arrogante e vazio. E você - apontou para mim -  vê ela como a nerd desarrumada e tímida. 

   Olhei incrédulo para Lovato, vazio e arrogante? Eu não erra assim, eu só sabia me diferenciar e sabia meu valor. Porque, na verdade, eu sou muito foda. Olhando para Lovato, vi que era isso mesmo que ela pensava já que a mesma ficou encarando a toalha da mesa, muito desconfortável. 

- Certo. Será que agora eu e a minha alma gêmea podemos nos mandar desse lugar horrível? - Falei sarcástico. 

- Enquanto vocês não verem o lado do outro não ficaram juntos.  - Ela continuou me ignorando.

- Ok. Muito obrigado, dona. - Falei puxando Lovato, antes que ela falasse "Parabéns, você vai ser pai". Bom, eu acho que a tal não gostou muito do jeito que eu a tratei, já que se levantou gritando algo que eu não entendia. Mais assustador que isso, foi quando uma fumaça subiu e eu não vi nada direito. Ela estava rogando praga ou era impressão minha?

- Vão! - Ela gritou. - Mas já vou avisando, o efeito disso não passará até vocês conhecerem o lado de ambos. - Eu poço até ser considerado covarde, mas eu corri. Corri como se não houvesse amanhã e Lovato fez o mesmo.

- Aconteceu alguma coisa lá dentro? - O besta do Nicholas falou quando nos viu sair. 

- Praga. - Falou Lovato chorando. Coitada, ela deve ser do tipo supersticiosa. 

- Praga? - Ele falou surpreso. 

- Pois é. Ela começou a falar que nós eramos feitos um para o outro. Depois surgiu uma fumaça e deveria ter um ventilador lá, para toda aquela fumaça desaparecer também. - Todos me olharam espantados, achando que eu estava zoando. - Cara, eu bêbi demais. Quero ir para casa. - Falei por fim. 



Oi pessoal, quanto tempo, não é mesmo? 
Pois é, então tá ai o capítulo da nova fic. Bem grande, não? Eu tava devendo isso a vocês.
Bom, essa fic tá bem fora do comum mesmo. Realmente não sei se vocês vão gostar dela. Então, por favor comentem, porque eu poço mudar a história já. :)
Eu ainda não respondi os comentários, porque tô com um pouco de pressa, depois eu respondo. 
Então é isso.. Espero que vocês gostem.

Um beijo,
amo vocês.
Aléxia.